segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Questão Desafio para o 9º ano.

Leia os textos abaixo.

CELULAR NA ESCOLA

Permitir ou não o uso desses aparelhos nas dependências do colégio é uma discussão bastante atual. Conheça algumas opiniões

Quando os primeiros celulares chegaram ao mercado brasileiro, na década de 90, eles eram sonho de consumo para muita gente. Quase vinte anos depois, estão tão popularizados que até crianças vivem a carregar modelos ultramodernos, inclusive na escola, onde esses aparelhos já fazem parte do cotidiano dos alunos. “O celular se justifica pela necessidade dos pais monitorarem seus filhos, mas chegou-se a um exagero de uso”, opina Daniel Lobato Brito, diretor administrativo do Colégio Pio XII, em São Paulo.

Revista Ensino fundamental, ano 4, nº 46, dezembro 2007, seção Comportamento, p.6,.


FÓRUM DA COMUNIDADE “PODE CELULAR NA SALA-DE-AULA?”

Ravi

Celular na sala de aula atrapalha muito, até porque não é simplesmente o toque do celular, mas tem gente que ATENDE o celular se escondendo do professor (ou tentando...) e fica falando, ou então, quando o dono do celular não fala nada, a turma, ou alguns colegas de classe ficam soltando piadas, enchendo o saco, zoando, etc... atrapalhando a galera e a concentração do professor que pode perder o raciocínio ou ainda expulsar os alunos de sala. E concluindo: o celular, em sala de aula, deve ser banido, e tratado com severidade os que descumprirem as regras.
http://www.orkut.com (adaptado)

Com relação aos dois textos podemos afirmar que

1. tratam do mesmo assunto
2 utilizam a mesma linguagem
3. destinam-se ao mesmo público.
4. circulam no mesmo lugar


O alho bento

Mané Frajola não tinha um centavo. Jurou que ia dar jeito na vida. E deu. Catou uma réstia de alho e saiu pro mundo, apregoando:
– Alho bento! Olha o alho bento!
Parou uma velha.
– Alho bento? Serve prá que?
– Isso aqui tira quebranto, olho gordo, azá de 7 anos. É só mordê, comê metade e passá a outra metade em cima do coração!
A velha levou um dentinho, a peso de ouro. Depois veio um velho. Repetiu a pergunta, ouviu a mesma resposta. Levou! De crédulo em crédulo, Mané Frajola vendeu a réstia toda, até o final da manhã. Estava com os cobres. Mas aí veio o Conde Drácula, chegado da Transilvânia e não gostou da história. Aquela cidade toda cheirava a alho. Resultado: Mané Frajola foi contratado como copeiro do Conde para ganhar dinheiro e parar de vender alho bento. Milagre só acontece quando a prosa do contador de causo padece!
http://eptv.globo.com/caipira/

O modo como falam indica que os personagens dessa história são pessoas que


1. vivem no campo
2. falam gírias de jovens
3. falam trocando letras
4. vivem em outro país

Luciane.

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