segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Feliz Ano Novo


Dentro de alguns dias, um Ano Novo vai chegar a esta estação.Se não puder ser o maquinista, seja o seu mais divertido passageiro.Procure um lugar próximo à janela desfrute cada uma das paisagens que o tempo lhe oferecer, com o prazer de quem realiza a primeira viagem.Não se assuste com os abismos, nem com as curvas que não lhe deixam ver os caminhos que estão por vir.Procure curtir a viagem da vida, observando cada arbusto, cada riacho, beirais de estrada e tons mutantes de paisagem.Desdobre o mapa e planeje roteiros.Preste atenção em cada ponto de parada, e fique atento ao apito da partida.E quando decidir descer na estação onde a esperança lhe acenou não hesite.Desembarque nela os seus sonhos...Desejo que a sua viagem pelos dias do próximo ano, seja dePRIMEIRA CLASSE .

sábado, 18 de dezembro de 2010

O que significa o Natal?


Segundo a bíblia, o Natal é verdadeiramente o nascimento de Jesus Cristo, que nasceu para seguir um plano traçado pelo próprio Deus, onde o Cristo pudesse morrer, para que a humanidade fosse justificada pelos pecados.
Como toda comemoração religiosa, o Natal é rico em símbolos e marca a grande festa de solidariedade universal. A festa do cristianismo é comemorada no mundo todo, até mesmo onde a população cristã é minoria. O Natal cultiva nas pessoas sentimentos muitas vezes esquecidos, como o amor ao próximo. Muitos símbolos iluminam as vitrines, a sala das casas cria novos sons, melodias e cores dão às festas grande harmonia. Historicamente, não se tem certeza a respeito da data do nascimento de Jesus, mas um acontecimento tão importante como a vinda do filho de Deus mereceria ser lembrado numa ocasião especial, de modo que todos facilmente incorporariam o costume de celebrá-la.
À tradição cristã, por influências várias, seja de países evangelizados, seja de santos, foram acrescentados elementos que hoje são indispensáveis na comemoração e na decoração da festa de Natal, dando-lhe uma identidade única. Entre esses elementos estão o Papai Noel, a vela, as bolas resplandecentes, o pinheirinho, a troca de presentes e, principalmente, a montagem do presépio e a celebração religiosa do Natal. Deturpados ou não pela sociedade secularizada e dominada pelo mercado, eles constituem o eco do maior evento da história: a encarnação do Filho de Deus, Jesus.
Luciane

Quem foi São Nicolau, o Papai Noel?



São Nicolau era muito generoso. Diz a lenda que para auxiliar três moças que não tinham dotes para o casamento e poderiam assim ficar desamparadas, jogou um saco de moedas pela chaminé da casa, as quais caíram dentro de sapatos e meias que estavam no fogão.
Sua figura popularizou-se por sua generosidade, em especial com as crianças, por isso foi nomeado patrono delas pelo povo da Holanda, e sua fama pouco a pouco se espalhou.
A fama de generoso do bom velhinho, que foi considerado santo pela Igreja Católica, transcendeu sua região, e as pessoas começaram a atribuir a ele todo tipo de milagres e lendas. A uma delas lhe deveu o mito de distribuidor de presentes que lhe converteria finalmente em Santa Claus.

Luciane

Feliz Natal e um próspero ano novo


Que Nesse natal, possamos rever o nosso passado para melhorar o nosso futuro. Que Deus nos abençoe e brilhe com sua luz perante nós, abrindo-nos o caminho até Ele! Que o ano vindouro seja um ano de realizações, conquistas, sucesso que o amor sempre levado em todos os corações.

Luciane

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Alguns momentos do III Coloquio em Fortaleza.






Legenda:
Abertura do Evento:Apresentação da Camerata do Liceu -Ceará.
Apresentação dos trabalhos desenvolvidos pelos professores em suas áreas.
Parte do grupo que representou a Crede 20 no evento.
Belezas da nossa terra.
Vista panorâmica do hotel Marina Park(local onde aconteceu o evento).


Luciane.

domingo, 12 de dezembro de 2010

III Coloquio: A turma do Litviva estava lá!!!



Durante os dias 08, 09 e 10 do corrente mês, aconteceu o III Coloquio Abrindo Trilhas para os Saberes, que neste ano teve como tema "Professores em formação:a escola como lugar de pesquisa". O evento aconteceu no auditório do hotel Marina Park em Fortaleza.Foram momentos de muita aprendizagem e troca de experiências.
A turma do Litviva,representadas pelas professoras Luciane e Djanira estiveram lá.A Crede 20 foi muito bem representada pela coordenadora Ritinha, que com muita responsabilidade , carisma e dinamismo acompanhou o grupo durante o evento. Confira as fotos.
Luciane.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Obrigado, mesmo!!!


Vocês que nunca disseram um não para que cada ação planejada acontecesse.
Vocês que sempre nos deram força para seguirmos confiantes, acreditando no nosso potencial.
Vocês que durante 2010 nos ajudaram a dar vida a um projeto que foi idealizado com muito esforço, trabalho e dedicação.
A vocês o nosso muito obrigado!!!
Rita, Nininha, Álisson, Alexandre, Vilma, Isaias, Cícero, Maria, Eulanir, Mana, Erivânia, Samara e todo o pessoal da escola.
Feliz Natal!!!!!
Luciane-Dja- Teresinha

Culminância do Projeto Literatura Viva


Foi na última sexta-feira que o projeto Literatura Viva brilhou na praça da Matriz de Jamacaru.Alunos, professores, núcleo gestor, funcionários e a comunidade presenciaram um grande evento.Foram vídeos, premiações, dança, apresentações de cordel entre outros.Foi uma noite de muita alegria, diversão e conhecimento.Aguardem as fotos em novas postagens.
Luciane.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Baú de Histórias 1º ano D



Confira as fotos das turmas do 1º ano que se apresentaram hoje no Baú de Histórias.
1º ano D

De olho na leitura!!!!


O Baú de Histórias hoje celebrou mais um grande momento de leitura, onde foram apresentadas as leituras feitas pelos alunos do 1º ano C e D.Foram momentos de muita descontração, emoção e muita, muita leitura.O Projeto Baú de Histórias concluirá sua ações de 2010 nesta quinta-feira (02 de dezembro) com a socialização das leituras das turmas do 1º ano A e B.Esperamos que tenham gostado dos nossos trabalhos do ano.Aguardamos o próximo ano e até lá não deixem ler.
Luciane.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Não percam a culminância do Literatura Viva!!


Não percam!!! É neste sábado, dia 03!!!!

Neste dia 03 de dezembro às 18:00 na praça da matriz de Jamacaru, a turma do Litviva, fará a culminância do projeto durante todo o ano de 2010.Apresentará uma vasta programação que contará com apresentações de dança, forró, grande gincana literária, apresentação dos cordelistas Vicente Pessoa e Antônio Sobrinho.O momento contará com a presença da banda da escola Padre Amorim, além da exibição de curtas metragens produzidos pelos alunos da escola e do documentário sobre a vida e obra de Rachel de Queiroz.
Esperamos você e toda a sua turma para juntos celebrarmos o 1º ano de vida do Litviva, que pretende durante o próximo ano inovar suas ações de divulgação, releitura e construção da leitura, pois acreditamos que somente através de um bom livro, o homem possa construir o conhecimneto.
Agradece a turma do Literatura Viva.
Luicane.

Melhores momentos;Baú de Histórias.




2º ano A

Veja alguns momentos de leitura proporcionados pelo projeto Baú de História durante o ano de 2010.De olho nas fotos.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Cinema na Escola!!!


A turma do Literatura Viva tem a honra de convidá-lo para uma sessão de cinema que se realizará no próximo dia 27 de novembro às 18:50 hs, no prédio da escola.O filme exibido será A Virada.Não perca!Será imperdível!Estamos esperando por você!!!!
Luciane.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Dicas de Ortografia!


Usos ortográficos especiais


» Onde / aonde



Onde: É usado junto com verbos que não transmitem idéia de movimento.



- Te procurei, mas não sabia onde você estava.



- Onde está a faca?



Aonde: Equivale a para onde. É usado para transmitir idéia de movimento.



- Aonde você vai?



- Aonde vamos?



» Cessão / sessão / secção / seção



Cessão: significa “ceder, conceder, oferecer, dar”.



- Cedi todos os meus bens aos pobres.



- O governo cedeu verba para a educação.



Sessão: significa “intervalo de duração”.



- A câmara dos deputados reuniu-se em sessão extraordinária.



- última sessão de cinema.



Secção ou seção: significa “parte, segmento, subdivisão”.



- Quero ler a seção de fofoca.



- Trabalho na seção de informações.



- Vou ligar na secção de informações.



» Mas / mais



Mas: equivale a “porém, entretanto, contudo”.



- Queria muito ir, mas tenho que trabalhar.



- Sei de tudo, mas não posso falar.



Mais: é o oposto de menos.



- Eu pesquisei mais.



- Estou mais preparado agora do que antes.



» Mau / mal



Mau: é um adjetivo, antônimo de bom.



- Menino mau!



- Passei por maus pedaços.



- Mal: equivale a “assim que, logo que, quando”.



- Mal vi a cena, chorei!



- Mal também pode ser usado como antônimo de bem.



- Estou mal humorada.



» Por que / por quê / porque / porquê
Por que (separado e sem acento) é empregado quando:

- O que equivale a qual motivo.



- Por que você foi lá? (Por qual motivo você foi lá?)



- O que equivale a qual razão ou qual motivo.



- Não sabemos por que ele faleceu. (por qual razão)



- Por que é usado também como um equivalente a pelo qual / pela qual / pelos quais / pelas quais.



- Ignoro o motivo por que ele se demitiu. (pelo qual)

- Estas são as causas por que não voltei. (pelas quais)

Por quê (separado e com acento) usos:

- Como pronome interrogativo, colocado no fim de frase.

- Ela estava chorando, você sabe por quê?

- isolado, numa frase interrogativa.



- Você deve fazer isso agora.



- Por quê?



Porque (uma só palavra, sem acento) usos:



- Como função explicativa, equivalente a pois, porquanto, uma vez que, precedida por virgula ou ponto-e-vírgula ou ponto final.



- Termine isto agora, porque depois não poderá.



- Não pude ir, porque tive que trabalhar.



- É usado substituindo: pela causa, razão de que, pelo fato, motivo de que.



- Não fui à festa porque estava cansado.



- O governador vetou porque tinha razões políticas.



- Porque é usado também como conjunção subordinativa final, em orações com verbo no subjuntivo, equivalente a para que.



- Não julguemos, porque não venhamos a ser julgados.



Porquê (uma só palavra com acento) usos:



- como substantivo usado no sentido de causa, razão ou motivo, admitindo pluralização (porquês).



- Quero saber o porquê de tudo isso.



- As crianças são cheias de porquês.



Encontros vocálicos



É a reunião de duas ou mais vogais numa palavra. Há três tipos de encontros vocálicos na língua portuguesa. Veja quais são:



» Ditongo: é o encontro de uma vogal e uma semivogal ou vice e versa em uma mesma sílaba. (semivogal são o i e o u se estiverem ligados a uma vogal)



Vitória (i-semivogal;a-vogal)



Chapéu (e-vogal;u-semivogal)



Os ditongos classificam-se em:



- Crescentes-formados por semivogal+vogal (mais fraca+mais forte):água, história, vácuo.



- decrescentes-formados por vogal+semivogal(mais forte+mais fraca):degrau, beijo, breu.



» Tritongo: é o encontro vocálico constituído por semivogal+vogal+semivogal: Uruguai, quão, enxaguou.



» Hiato: é a seqüência de duas vogais pronunciadas em sílabas diferentes: baú (ba-ú), caatinga (ca-a-tin-ga).



Encontros consonantais



É a reunião de duas ou mais consoantes numa mesma palavra. Pode ocorrer na mesma sílaba ou em sílabas diferentes.



- encontros consonantais perfeitos - unem-se na mesma sílaba e são inseparáveis: fla-u-ta, bri-sa.



- encontros consonantais imperfeitos - aparecem em sílabas diferentes e são separáveis: cac-to, ad-vo-ga-do.



- encontros consonantais mistos - misturam os dois modos acima: fel-tro, dis-pli-cen-te, des-tro.



Dígrafo



Dígrafo é o conjunto de duas letras que representam um único fonema. Encontram-se os seguintes dígrafos na língua portuguesa:



- consonantais – quando o encontro de duas letras representa um fonema consonantal:



ch – chave, chinelo



lh – telha, galho



nh – ninho, cegonha



rr – barro, serra



ss – assado, pássaro



sc – piscina, descer



xc – exceção, excesso



gu – guerra, águia



qu – queijo, querer



- vocálicos – quando encontro de duas letras representa fonema vocálico:



am, an – ambos, anta



em, en – embora, vento



im, in – impulso, pincel



om, on – bomba, ponta



um, um – algum, fundo



Sílaba



Sílaba é o grupo de sons que se emite em cada impulso de voz. Toda sílaba tem por base uma vogal.uma palavra tem tantas sílabas quantos forem os impulsos de voz para pronunciá-la.



Oi- uma sílaba



Vo-cê duas sílabas



Pa-li-to três sílabas



Quan-ti-da-de quatro sílabas



Sen-si-bi-li-da-de seis sílabas



Quanto ao número de sílabas, os vocábulos classificam-se em:



Monossílabos :possuem apenas uma sílaba: mar, dó, fé oi.



Dissílabos :possuem duas sílabas: ho-je, bar-co, ca-as, vi-da.



Trissílabos :possuem três sílabas:a-si-lo, co-mi-da, de-ci-são.



Polissílabos :possui quatro ou mais sílabas:quan-ti-da-de, mar-ga-ri-na, pu-bli-ci-da-de.



Regras de divisão silábica:



A divisão é feita conforme o impulso de voz que damos à palavra. Quando escrevemos separamos as sílabas com o uso do hífen (-).



Separam-se:



- as vogais dos hiatos: ci-ú-me, e-co-lo-gi-a.



- separam-se as letras dos dígrafos rr, ss, sc, xc: sos-se-go, car-ro, cons-ci-ên-ci-a, ex-ce- cão.



- separam-se os encontros consonantais em sílabas diferentes: ab-so-lu-to, op-tar, ad-vo-ga-do.



Não se separam:



- não se separam as vogais que formam ditongos e tritongos: sé-rie, á-gua, ou-tu-bro, Pa-ra guai.



- não se separam os dígrafos ch, nh, gu, qu: ra-i-nha, ga-lho, guin cho, ques-tão.



- não se separam as letras dos encontros consonantais que contiverem L ou r: pla-no, pre-ci-so.



Obs: quando o L ou o r puderem ser pronunciados separadamente, nos encontros consonantais, deverão ser separados: ab-ro-gar, sub-le-gen-da.



Sílaba átona e sílaba tônica



A sílaba tônica é a que tem pronúncia mais intensa que as outras, chamadas átonas. Veja:



caderno médico



Nas palavras caderno e médico as sílabas tônicas são der e mé. As demais são as sílabas átonas.



Quanto à posição da sílaba tônica, as palavras se classificam em:



- oxítonas: quando a sílaba tônica é a ultima: valor, maltratei, varrer.



- paroxítonas: quando a sílaba tônica é a penúltima: parede, revólver, fazenda.



- proparoxítonas:quando a sílaba tônica é a antepenúltima: vocábulo, poética, súbito.


Não esqueça:Leia sempre para fixar palavras que você tem dúvida. Luciane.

Desafio!!!


Você terá dez possibilidades para pontuar essa frase:
Minha vizinha costuma sair só à noite
Pontue e faça suas postagens.
Luciane.

Reflita!!!!!


A vida é a cada dia uma nova descoberta.Não sabemos o que o futuro reserva a cada um de nós.A única certeza que temos é que um dia estaremos compartilhando de tudo aquilo que plantamos aqui na terra.Lembre-se disto:Ame ao próximo;Não prejudique a quem você odeia;Viva sempre como se fosse o seu último instante;Ame a todos como você ama a si mesmo.Luciane.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Obrigada, mesmo!!!!!!!

A turma do Litviva vem hoje agradecer a uma turma que nunca nos deixa na mão.Estamos falando do excelente trabalho realizado pelos funcionários da escola, que sempre estão nos apoiando em todas as ações pedagógicas da escola.Obrigada, mesmo.Contaremos sempre com o seu apoio:Vilma, Fabiana, Luciana, Domingas, Joaninha, Dona Lenir, Ninha, Deta, Edimilson e Seu Chico.
Turma do Litviva.
Luicane.

Hoje foi o dia do 2º ano no Spaece 2010!!!

Não poderia deixar de faltar nesse dia muita ansiedade para a realização das provas do Spaece 2010.Alunos, professores, gestores e funcionários se mobilizaram para que tudo corresse bem em mais um dia de prova.
A maior surpresa da tarde foi a presença do aluno Hélio do 2º ano, que chegou à escola de ambulância.Tudo aconteceu porque o mesmo sofrreu um acidente e estava impossibilitado de ficar sentado.Assim, a escola preparou um ambiente adquado para o mesmo realizar a sua prova.Acreditamos que ele hoje já conseguiu a sua primeira vitória:realizar a prova;estamos torcendo para que tudo dê certo e que no próximo ano possa receber o seu computador gozando de plena saúde.
Boa Sorte a todos !!!!!Turma do Litviva.
Luciane.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

De olho no Spaece 2010


As turmas do 1º ano da escola testaram hoje os seus conhecimentos de Português e matemática, dando assim o0 primeiro passo para a conquista do computador.Estamos torcendo por vocês!!!!Turma do LitViva .

Luciane

Spaece 2010 - De olho no computador!!!!!!


Aplicação da prova do Spaece 1ºano
Hoje, dia 16 de novembro de 2010, os alunos das turmas de 1º ano da escola Padre Amorim, fizeram a prova do Spaece (Português e Matemática).O clima era de muita ansiedade e nervosismo.Para sanar esses probleminhas a escola preparou um momento de preparação com o núcleo gestor, onde foi colocado a importância da tranqüilidade e da concentração para a realização do exame.Logo em seguida foi servido um maravilhoso calco para que todos relaxassem e não ficassem com fome durante a prova.
Ficamos muito felizes com o envolvimento de toda a escola para que nenhum aluno faltasse a este momento.Agradecemos a todos e esperamos receber no próximo ano os frutos de um trabalho firme e contínuo em busca de uma educação de qualidade.



Sabemos que teremos muitos obstáculos pela frente, porém acreditamos no potencial de cada um para vencermos!!!Luciane.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Dia da Biblioteca!!!!!



Apresentação do conto:A galinha ruiva(Escola Cidadão do Futuro)

O centro de multimeios da escola Padre Amorim está de parabéns pelo exelente trabalho desenvolvido durante este ano.No último dia 29 aconteceu a culminância do projeto desenvolvida pelo centro, onde foram apresentados trabalhos voltados para a cultura, teatro e muita leitura.Durante todo o dia a escola vivenciou momentos de muito conhecimentos e diversão.Estiveram presentes além do núcleo gestor, professores, funcionários, alunos, comunidade, os palestrantes Eufrásio Júnior(técnico da secretaria de educação do município) e Isaias Rodrigues(radialista e estudante do curso de letras).Foi um dia inesquecível!!!!Confira alguns momentos.
Luciane

sábado, 30 de outubro de 2010

Dicas de como melhorar a ortografia.Não perca!!!!



Dicas para melhorar a sua ortografia:

1)Com algumas etapas simples e algumas mudanças você pode melhorar sua caligrafia. Tal como acontece com a maioria das coisas, você terá que praticar antes de conseguir uma caligrafia maravilhosa, mas isso pode ser feito. Até o pior escritor pode fazer algo de bom gosto e legível.

2)Avalie e altere sua posição. A boa caligrafia gera a habilidade de mover o braço inteiro. Não é feito apenas com os músculos da mão. Por isso você precisa encontrar um bom espaço para escrever. .

3)Avalie sua escrita. O que você gosta e o que você não gosta sobre o modo como você escreve? Faça alterações na sua letra até você gostar de como elas ficam.
Não se apresse. Certifique-se de que enquanto você estiver escrevendo você não se apressar. A velocidade faz sua escrita ficar desalinhada e com aparência desleixada. Se você acha que vale a pena escrever bem, não se apresse.
4)Pratique. Nada pode ser perfeito. Você tem que descobrir como deseja que sua letra e caligrafia se pareçam e então praticar. Pratique muito, não é suficiente fazer uma vez e esperar que fique bom. Isso deve ser algo que você trabalha para fazer melhorias. Repita. Você deve avaliar como está indo para ver seu progresso e as mudanças adicionais que você deseja. Você também tem de praticar muito. Quanto mais você avaliar e praticar, melhor será sua caligrafia e mais controle você terá sobre isso.
5)Algumas idéias boas para praticar incluem começar uma diário ou escrever cartas. A maioria de nós não quer escrever mais, e quando o fazemos, digitamos no computador. Você pode usar essas dicas para praticar sua nova habilidade. Pode levar tempo até que você esteja pronto para escrever uma carta de amor chique, mas a prática leva a perfeição.

Luciane.

Fique de olho na dica de redação!!!Texto argumentativo.


1. Argumento de Autoridade: a conclusão se sustenta pela citação de uma fonte confiável, que pode ser um especialista no assunto ou dados de instituição de pesquisa, uma frase dita por alguém, líder ou político, algum artista famoso ou algum pensador, enfim, uma autoridade no assunto abordado. A citação pode auxiliar e deixar consistente a tese.

Não se esqueça de que a frase citada deve vir entre aspas. Veja:

O cinema nacional conquistou nos últimos anos qualidade e faturamento nunca vistos antes. “Uma câmera na mão e uma idéia na cabeça” - a famosa frase-conceito do diretor Gláuber Rocha – virou uma fórmula eficiente para explicar os R$ 130 milhões que o cinema brasileiro faturou no ano passado. (Adaptado de Época, 14/04/2004)

2. Argumento por Causa e Conseqüência: para comprovar uma tese, você pode buscar as relações de causa (os motivos, os porquês) e de conseqüência (os efeitos). Observe:

Ao se desesperar num questionamento em São Paulo, daqueles em que o automóvel não se move nem quando o sinal está verde, o indivíduo deve saber que, por trás de sua irritação crônica e cotidiana, está uma monumental ignorância histórica.
São Paulo só chegou a esse caos porque um seleto grupo de dirigentes decidiu, no início do século, que não deveríamos ter metrô. Como cresce dia a dia o número de veículos, a tendência é piorar ainda mais o congestionamento – o que leva técnicos a preverem como inevitável a implantação de perigos. (Adaptado de Folha de S. Paulo. 01/10/2000)

3. Argumento de Exemplificação ou Ilustração: a exemplificação consiste no relato de um pequeno fato (real ou fictício). Esse recurso argumentativo é amplamente usado quando a tese defendida é muito teórica e carece de esclarecimentos com mais dados concretos. Veja o texto abaixo:

A condescendência com que os brasileiros têm convivido com a corrupção não é propriamente algo que fale bem de nosso caráter. Conviver e condescender com a corrupção não é, contudo, praticá-la, como queria um líder empresarial que assegurava sermos todos corruptos.
Somos mesmo?
Um rápido olhar sobre nossas práticas cotidianas registra a amplitude e a profundidade da corrupção, em várias intensidades.
Há a pequena corrupção, cotidiana e muito difundida. É, por exemplo, a da secretária da repartição pública que engorda seu salário datilografando trabalhos “para fora”, utilizando máquina, papel e tempo que deveriam servir à instituição. Os chefes justificam esses pequenos desvios com a alegação de que os salários públicos são baixos. Assim, estabelece-se um pacto: o chefe não luta por melhores salários de seus funcionários, enquanto estes, por sua vez, não “funcionam”. O outro exemplo é o do policial que entra na padaria do bairro em que faz ronda e toma de graça um café com coxinha. Em troca, garante proteção extra ao estabelecimento comercial, o que inclui, eventualmente, a liquidação física de algum ladrão pé-de-chinelo. (Jaime Pinksky/Luzia Nagib Eluf.. Brasileiro(a) é Assim Mesmo, Ed.Contexto)

4. Argumento de Provas Concretas ou Princípio: ao empregarmos os argumentos baseados em provas concretas, buscamos evidenciar nossa tese por meio de informações concretas, extraídas da realidade. Podem ser usados dados estatísticos ou falsos ou fatos notórios (de domínio público).

São expedientes bem eficientes, pois, diante de fatos, não há o que questionar...
No caso do Brasil, homicídios estão assumindo uma dimensão terrivelmente grave. De acordo com os mais recentes dados divulgados pelo IBGE, sua taxa mais que dobrou ao longo dos últimos 20 anos, tendo chegado à absurda cifra anual de 27 por mil habitantes. Entre homens jovens (de 15 a 24 anos), o índice sobe a incríveis 95,6 por mil habitantes. (Folha de S. Paulo. 14/04/2004)


Leia muito e aproveite para exercitar muito a escrita.Luciane.

domingo, 17 de outubro de 2010

Dicas de redação .Aproveitem!!!!!!


Dez Dicas Rápidas para Fazer uma Boa Redação

1) Na dissertação, não escreva períodos muito longos nem muitos curtos.

2) Na dissertação, não use expressões como “eu acho”, “eu penso” ou “quem sabe”, que mostram dúvidas em seus argumentos.

3) Uma redação “brilhante” mas que fuja totalmente ao tema proposto será anulada.

4) É importante que, em uma dissertação, sejam apresentados e discutidos fatos, dados e pontos de vista acerca da questão proposta.

5) A postura mais adequada para se dissertar é escrever impessoalmente, ou seja, deve-se evitar a utilização da primeira pessoa do singular.
6) Na narração, uma boa caracterização de personagens não pode levar em consideração apenas aspectos físicos. Elas têm de ser pensadas como representações de pessoas, e por isso sua caracterização é bem mais complexa, devendo levar em conta também aspectos psicológicos de tipos humanos.

7) O texto dissertativo é dirigido a um interlocutor genérico, universal; a carta argumentativa pressupõe um interlocutor específico para quem a argumentação deverá estar orientada.

8 ) O que se solicita dos alunos é muito mais uma reflexão sobre um determinado tema, apresentada sob forma escrita, do que uma simples redação vista como um episódio circunstancial de escrita.

9) A letra de forma deve ser evitada, pois dificulta a distinção entre maiúsculas e minúsculas. Uma boa grafia e limpeza são fundamentais.

10) Na narração, há a necessidade de caracterizar e desenvolver os seguintes elementos: narrador, personagem, enredo, cenário e tempo.
Siga as dicas e aproveite!!!Luciane

Fique de olho nos ditados populares!!!!!!

A gente, diariamente, usa certas expressões, como O pior cego é aquele que não quer ver, mas não tem idéia de como elas surgiram e o que significam.

Muitos desses ditados são seculares e foram exportados para o Brasil, com algumas pequenas alterações feitas pelo povão.

Eis 10 ditados, alguns bem conhecidos outos nem tanto, com seus significados e sua história.

O pior cego é o que não quer ver

Significado: Diz-se da pessoa que não quer ver o que está bem na sua frente. Nega-se a ver a verdade.

Histórico: Em 1647, em Nimes, na França, na universidade local, o doutor Vicent de Paul D’Argenrt fez o primeiro transplante de córnea em um aldeão de nome Angel. Foi um sucesso da medicina da época, menos para Angel, que assim que passou a enxergar ficou horrorizado com o mundo que via. Disse que o mundo que ele imagina era muito melhor. Pediu ao cirurgião que arrancasse seus olhos. O caso foi acabar no tribunal de Paris e no Vaticano. Angel ganhou a causa e entrou para a história como o cego que não quis ver.

Andar à toa

Significado: Andar sem destino, despreocupado, passando o tempo.

Histórico: Toa é a corda com que uma embarcação remboca a outra. Um navio que está “à toa” é o que não tem leme nem rumo, indo para onde o navio que o reboca determinar. Uma mulher à toa, por exemplo, é aquela que é comandada pelos outros. Jorge Ferreira de Vasconcelos já escrevia, em 1619: Cuidou de levar à toa sua dama.

Casa de mãe Joana

Significado: Onde vale tudo, todo mundo pode entrar, mandar, etc.

Histórico: Esta vem da Itália. Joana, rainha de Nápoles e condessa de Provença (1326-1382), liberou os bordéis em Avignon, onde estava refugiada, e mandou escrever nos estatutos:

“Que tenha uma porta por onde todos entrarão”. O lugar ficou conhecido como Paço de Mãe Joana, em Portugal. Ao vir para o Brasil a expressão virou “Casa da Mãe Joana”. A outra expressão envolvendo Mãe Joana, um tanto chula, tem a mesma origem, naturalmente.

Onde judas perdeu as botas

Significado: Lugar longe, distante, inacessível.

Histórico: Como todos sabem, depois de trair Jesus e receber 30 dinheiros, Judas caiu em depressão e culpa, vindo a se suicidar enforcando-se numa árvore. Acontece que ele se matou sem as botas. E os 30 dinheiros não foram encontrados com ele. Logo os soldados partiram em busca das botas de Judas, onde, provavelmente, estaria o dinheiro. A história é omissa daí pra frente. Nunca saberemos se acharam ou não as botas e o dinheiro. Mas a expressão atravessou vinte séculos.

Quem não tem cão caça com gato

Significado: Ou seja, se você não pode fazer algo de uma maneira, se Vira e faz de outra.

Histórico: Na verdade, a expressão, com o passar dos anos, se adulterou. Inicialmente se dizia “quem não tem cão caça como gato”, ou seja, se Esgueirando, astutamente, traiçoeiramente, como fazem os gatos.

Da pá virada

Significado: Um sujeito da pá virada pode tanto ser um aventureiro corajoso como um vadio.

Histórico: a origem da palavra é em relação ao instrumento, a pá. Quando a pá está virada para baixo, voltada para o solo, está inútil, abandonada decorrentemente pelo homem vagabundo, irresponsável, parasita. Hoje em dia, o sujeito da “pá virada”, parece-me, tem outro sentido. Ele é O “bom”. O significado das expressões mudam muito no Brasil com o passar do tempo.

Deixar de Nhenhenhém

Significado: Conversa interminável em tom de lamúria, irritante, monótona. Resmungo, rezinga.

Histórico: Nheë, em tupi, quer dizer falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, eles não entendiam aquela falação estranha e diziam que os portugueses ficavam a dizer “nhen-nhen-nhen”.

Estar de paquete

Significado: Situação das mulheres quando estão menstruadas.

Histórico: Paquete, já nos ensina o Aurélio, é um das denominações de navio. A partir de 1810, chegava um paquete mensalmente, no mesmo dia, no Rio de Janeiro. E a bandeira vermelha da Inglaterra tremulava. Daí logo se vulgarizou a expressão sobre o ciclo menstrual das mulheres. Foi até escrita uma “Convenção Sobre o Estabelecimento dos Paquetes”, referindo-se, é claro, aos navios mensais.

Pensando na morte da bezerra

Significado: Estar distante, pensativo, alheio a tudo.

Histórico: Esta é bíblica. Como vocês sabem, o bezerro era adorado pelos hebreus e sacrificados para Deus num altar. Quando Absalão, por não ter mais bezerros, resolveu sacrificar uma bezerra, seu filho menor, que tinha grande carinho pelo animal, se opôs. Em vão. A bezerra foi oferecida aos céus e o garoto passou o resto da vida sentado do lado do altar “pensando na morte da bezerra”. Consta que meses depois veio a falecer.

Não entender patavina

Significado: Não saber nada sobre determinado assunto. Nada mesmo.

Histórico: Tito Lívio, natural de Patavium (hoje Pádova, na Itália), usava um latim horroroso, originário de sua região. Nem todos entendiam. Daí surgiu o Patavinismo, que originariamente significava não entender Tito Lívio, não entender patavina.

Fonte:Locuções Tradicionais no Brasil.ed. Universidade Federal de Pernambuco. Luís da Câmara Cascudo.
Luciane.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Dia do professor

"O professor se liga à eternidade. Ele nunca sabe quando cessa a sua influência".
(Henry Adams)

ORIGEM DO DIA DO PROFESSOR

O Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro. Mas poucos sabem como e quando surgiu este costume no Brasil.

No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A idéia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.

Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor.

Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.

O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada, para depois crescer e implantar-se por todo o Brasil.

A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".

Dia do professor

Dia das crianças

Poesias

Não quero adultos nem chatos.
Quero-os metade infância e outra metade velhice!
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto;
e velhos, para que nunca tenham pressa.

Oscar Wilde

Não eduques as crianças nas várias disciplinas recorrendo à força, mas como se fosse um jogo, para que também possas observar melhor qual a disposição natural de cada um.

Platão

As crianças são quase sempre felizes, porque não pensam na felicidade. Os velhos são muitas vezes infelizes, porque pensam demasiadamente nela.

Paolo Mantegazza
Não é o sofrimento das crianças que se torna revoltante em si mesmo, mas sim que nada justifica tal sofrimento.

Albert Camus

Só as crianças e os velhos conhecem a volúpia de viver dia-a-dia, hora a hora, e suas esperas e desejos nunca se estendem além de cinco minutos...

Mário Quintana

O correr das águas,a passagem das nuvens,o brincar das crianças,o sangue nas veias.Esta é a música de Deus.

Hermann Hesse

Meus brinquedos

De repente
Ao lembrar dos brinquedos queridos
Que ficaram esquecidos
Dentro do armário
Me bate uma saudade
Me bate uma vontade
De voltar no tempo
De voltar ao passado
Mas nada acontece
Nada parece acontecer
E eu choro
Choro como o bebê que fui
E a criança que quero voltar a ser
Não quero crescer!

Clarice Pacheco

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Desafio:Faça você também uma caricatura de um escritor!


A caricatura a cima é do grande escritor português Eça de Queiroz.Ele é o autor de clássicos como O Crime do Padre Amaro e O Primo Basílio.Mostre que tem talento!!! Exponha o seu desenho no nosso blog.É o Literatura Viva abrindo espaço para os grandes talentos.Seja você também esse novo talento!!!!Luciane.

Enredo do livro:O crime do padre Amaro - Eça de Queiroz


ENREDO DA OBRA "O CRIME DO PADRE AMARO
O pároco de Leiria, José Miguéis, falece num Domingo de Páscoa. Dois meses depois Amaro Vieira é nomeado para substituí-lo. Somente seu antigo mestre de moral, o cônego Dias, conhece-o na cidade.

Visando seu próprio interesse, Dias hospeda Amaro na residência de S. Joaneira, para cujo sustento contribui. Com isto passa a economizar algum dinheiro.

Amaro, que chegou a Leiria em agosto, é jovem e bem aparentado. Em sua nova residência conhece Amélia, filha de S. Joaneira. Ela é jovem, bonita e sensual. Logo desperta o interesse do padre.

A exemplo dos outros eclesiásticos de Leiria, Amaro também gosta de uma vida farta. Pratos saborosos, vinhos de boa safra, roupas finas e outras comodidades excitam o pároco.

Instalado na casa de S. Joaneira, Amaro começa a reparar mais e mais nos dotes de Amélia e aproxima-se dela. Vê a moça em roupas de baixo, troca olhares apaixonados com ela, tocam-se sob a mesa, beija-a no sítio de sua mãe. Porém, apesar de estar interessada nele, Amélia tem um namorado, o escrevente João Eduardo.

Antes de prosseguir, falemos um pouco sobre a educação de ambos. Toda educação de Amélia foi baseada num temor místico. O fato da mãe ser beata e costumar receber padres em casa habituou-a a conviver com eclesiásticos. Na adolescência envolveu-se com Agostinho Brito, jovem galanteador que não hesitou em abandoná-la. A educação de Amaro foi um pouco diferente. Órfão de pai, depois de mãe foi criado pela Marquesa de Alegros. Quando ela morreu deixou um pequeno legado para que ele fosse para o seminário. Antes que atingisse a idade adequada, Amaro morou algum tempo com um tio sendo muito mal tratado. No seminário conheceu seminaristas e padres sequiosos de prazer, poder e riquezas, acostumando-se à deformação moral dos colegas. Após ser ordenado, é nomeado para uma pequena vila de pastores e é transferido para Leiria por influência de uma das filhas da Marquesa.

Certo dia, ao chegar em casa Amaro flagra o cônego Dias e S. Joaneira mantendo intimidades. Pensa em denuncia-lo, mas hesita. Afinal ele mesmo está dividido entre um amor platônica e o desejo bestial de possuir Amélia.

A aproximação entre Amaro e Amélia vai crescendo progressivamente. O namorado percebe e pede para ela afastar-se do pároco. Tomado de ciúmes e tencionando vingar-se, João Eduardo faz publicar um "comunicado" apócrifo no jornal "Voz do Distrito" atacando violentamente todos os padres de Leiria, inclusive e principalmente Amaro.

Em razão das suspeitas levantadas pelo "comunicado", Amélia resolve aceitar o pedido de casamento de João Eduardo. Amaro muda-se da casa de S. Joaneira com receio do escândalo. A reação do clero ao artigo é violenta. Natário e Amaro unem-se para descobrir seu autor e deflagrar a vingança.

Apesar da separação o amor de Amaro e Amélia aumenta. Tanto que acabam tendo relações íntimas na nova residência do pároco.

Valendo-se da amizade do padre que é confessor da esposa do Dr. Godinho (dono do jornal), Natário descobre que João Eduardo é o autor do "comunicado" e informa Amaro. Ambos decidem que, a bem da moral e dos bons costumes, o escrevente deve perder a noiva e o emprego.

Amaro envolve as beatas numa rede de intrigas e desmancha o casamento. Além disso, para facilitar seu trabalho, transforma-se no confessor da garota. Natário entende-se com o Dr. Godinho e João Eduardo acaba perdendo o protetor. Irritado, embriaga-se na companhia de Gustavo (tipógrafo do jornal) e, no outro dia, agride Amaro na rua sendo preso. É libertado com a intervenção do pároco, perde o emprego e muda-se de Leiria. Floresce o amor de Amaro e Amélia.

Servindo-se de sua posição, de sua influência sobre as beatas, Amaro consegue que Amélia passe a dar lições para o filha do sineiro, a qual é paralítica. Todavia, este é apenas um subterfúgio para encontrá-la e possuí-la na cama do empregado da Sé. Durante algum tempo desfrutam os prazeres do sexo. Entretanto, com o tempo Amaro torna-se ciumento e Amélia, em razão da desconfiança e do ódio lhe devotado pela paralítica, começa a arrepender-se.

Um dia, o cônego Dias acaba descobrindo tudo através da filha do sineiro. Porém, quando vai reclamar a Amaro descobre que não pode fazer nada, pois o pároco revela que tem conhecimento do relacionamento entre ele e S. Joaneira. Assim, como se fossem genro e sogro os dois eclesiásticos fazem um pacto de ajuda mutua.

O tempo passa, os encontros continuam e Amélia engravida. Amaro resolve casá-la com João Eduardo para legitimar a criança e evitar o escândalo. Sofre com a idéia de perdê-la. Amélia aceita a solução encontrada pelo amante e jura-lhe dedicação mesmo depois do casamento. Contudo, João Eduardo não é encontrado. Teria ido para o Brasil.

Diante do impasse, servindo-se da amizade do cônego Dias, Amaro encontra outra solução. Amélia segue para o campo na companhia de D. Josefa, irmã do cônego, para dar a luz. Dias, S. Joaneira e as outras beatas vão passar uma temporada na praia.

Na quinta, D. Josefa maltrata muito Amélia. Não se conforma em ter que suportar aquela situação para chegar ao céu. As ameaças religiosas feitas pelo pároco não conseguem força-la a tratar bem a gestante.

Deprimida, Amélia é consolada pelo abade Ferrão. Acaba ficando amiga do velho pastor e transforma-o em seu confidente. Ciente de toda estória, Ferrão aconselha-a a separar-se de Amaro. Pretende fazê-la casar com João Eduardo, que retornou para Leiria antes de ir para o Brasil em razão de ter arrumado um emprego como mestre dos filhos do Morgadinho dos Poiais, um novo rico que odeia abertamente o clero.

Gouveia, o médico, também fica sabendo da estória e promete manter a discrição.

Quando o abade Ferrão acredita que Amélia está curada, a garota tem uma recaída. Não suportando o desprezo lhe devotado por Amaro, cede novamente aos seus encantos. Amam-se na quinta.

Aproxima-se o parto. Amaro hesita entre dar a criança para uma boa ama ou para uma "tecedeira de anjos" (eufemismo que designa uma assassina profissional de crianças mal nascidas). Acaba resolvendo-se pela solução definitiva quando fica sabendo que, em Leiria, comenta-se sobre o escândalo envolvendo um membro do clero.

Amélia dá a luz a um menino. A criança é entregue por Amaro à "tecedeira de anjos". No dia seguinte, Amélia passa mal, implora pelo filho e não é, nem pode ser, atendida. Piora e acaba falecendo nas mãos do Dr. Gouveia. Arrependido, Amaro segue para a casa da "tecedeira" e descobre que o garoto já virou anjo. Morrera subitamente. Apavorado, o pároco paga o enterro e resolve fugir de Leiria. Pede e obtém uma licença para visitar uma irmã doente em Lisboa.

Em fins de 1871, quando debate-se vivamente em Lisboa os fatos relacionados a Comuna de Paris, Dias reencontra Amaro e ambos tem uma palestra amena. O cônego coloca o pupilo a par das novidades de Leria e fica sabendo que Amaro está pretendendo sua nomeação para a paróquia de Vila Franca nas proximidades da capital. Ambos encontram o Conde de Ribamar (esposo da filha da Marquesa de Alegros), conversam vivamente sobre a imoralidade da ideologia socialista. Finda a obra.

Luciane

sábado, 25 de setembro de 2010

Fotos :1º ano B na biblioteca!!


A turma do 1º ano B também fez a visita à biblioteca da escola.Todos adoraram o momento .Luciane.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Mais fotos!!!Visitaà biblioteca

1º ano C
1º D
1º ano B
1º ano A
Luciane.

Visita à biblioteca:O gosto pela leitura se aprende!


2º A
Hoje foi um dia muito especial para os alunos dos 1º anos A,B,C,D e o 2º ano A, pois visitaram as instalações da nossa biblioteca.Esse momento foi proposto com o objetivo maior de proporcionar ao aluno um momento de leitura desprovida da obrigatoriedade de interpretação.Os alunos fizeram suas escolhas, leram trechos de livros que ralmente sentiram vontade de ler, além de renovarem o espírito da leitura por prazer.A biblioteca serviu nesse momento com um grand espaço para o conhecimento.Ao retornarem para suas salas, os alunos opinaram sobre o momento, relataram trechos lidos nas obras escolhidas, fizeram indicações de livros e finalizaram a atividade escrevendo pequenos depoimentos sobre o momento.
Nós agradecemos o apoio e o incentivo dos funcionários da biblioteca que prepararam o ambiente para nos recebermos.


Luciane.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Naturalismo , uma nova visão do homem.

2º ano A Fiquem de olho no novo conteúdo!!
Introdução

O Naturalismo foi um movimento cultural relacionado às artes plásticas, literatura e teatro. Surgiu na França, na segunda metade do século XIX. Este movimento foi uma radicalização do Realismo.

Características do Naturalismo

- O mundo pode ser explicado através das forças da natureza;
- O ser humano está condicionado às suas características biológicas (hereditariedade) e ao meio social em que vive;
- Forte influência do evolucionismo de Charles Darwin;
- A realidade é mostrada através de uma forma científica (influência do positivismo);
- Nas artes plásticas, por exemplo, os pintores enfatizam cenas do mundo real em suas obras. Pitavam aquilo que observavam;
- Na literatura, ocorre muito o uso de descrições de ambientes e de pessoas;
- Ainda na literatura, a linguagem é coloquial;
- Os principais temas abordados nas obras literárias naturalistas são: desejos humanos, instintos, loucura, violência, traição, miséria, exploração social, etc.

Naturalismo francês

Emile Zola é considerado o idealizador e maior representante da literatura naturalista mundial. Foi muito influenciado pelo evolucionismo e pelo socialismo. Sua principal obra foi O Germinal (1885), onde aborda a realidade social nas minas de extração de carvão. Para escrever esta obra, Zola viveu com uma família de mineiros para sentir na pele a dura vida destes trabalhadores.

Naturalismo no Brasil

Este movimento chegou ao Brasil no final do século XIX. Os escritores brasileiros abordaram a realidade social brasileira, destacando a vida nos corticos, o preconceito, a diferenciação social, entre outros temas. O principal representante do naturalismo na literatura brasileira foi Aluísio de Azevedo. Suas principais obras foram: O Mulato, Casa de Pensão e O Cortiço. Outros escritores brasileiros que merecem destaque: Adolfo Caminha, Inglês de Souza e Raul Pompéia.

olho no conteúdo novo !!!Luciane

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

José Alencar


Luciane

Esaú e Jacó

A Obra
Publicado em 1904, Esaú e Jacó é o penúltimo romance de Machado de Assis.



O título é extraído da Bíblia, remetendo-nos ao Gênesis: à história de Rebeca, que privilegia o filho Jacó, em detrimento do outro filho, Esaú, fazendo-os inimigos irreconciliáveis. A inimizade dos gêmeos Pedro e Paulo, do romance de Machado, não tem causa explícita, daí a denominação de romance "Ab Ovo" (desde o ovo).



É o romance da ambigüidade, narrado em 3ª pessoa, pelo Conselheiro Aires. Pedro e Paulo seriam "os dois lados da verdade". Filhos gêmeos de Natividade e Agostinho Santos, à medida que vão crescendo, os irmãos começam a definir seus temperamentos diversos: são rivais em tudo. Paulo é impulsivo, arrebatado, Pedro é dissimulado e conservador - o que vem a ser motivo de brigas entre os dois. Já adultos, a causa principal de suas divergências passa a ser de ordem política - Paulo é republicano e Pedro, monarquista. Estamos em plena época da Proclamação da República, quando decorre a ação do romance.



Para apaziguar a discórdia fraterna, de nada valem os conselhos de Aires, amigo de Natividade, nem as previsões de discórdia e grandeza feitas por uma adivinha (A Cabocla do Castelo), quando os gêmeos tinham ainda um ano.



Até em seus amores, os gêmeos são competitivos. Flora, a moça de quem ambos gostam, se entretém com um e outro, sem se decidir por nenhum dos dois: a moça é retraída, modesta, e seu temperamento avesso a festas e alegrias, isso levou o Conselheiro Aires a dizer que ela era "inexplicável".

O conselheiro Aires é mais um grande personagem da galeria machadiana, que reaparecerá como memorialista no próximo e último romance do autor: velho diplomata aposentado, de hábitos discretos e gosto requintado, amante de citações eruditas, muitas vezes interpreta o pensamento do próprio romancista.



As divergências entre os irmãos continuam, muito embora, com a morte de Flora, tenham jurado junto a seu túmulo uma reconciliação perpétua. A morte da moça, porém, une temporariamente os gêmeos, mais tarde, também a morte de Natividade cria uma trégua entre ambos, mas logo se lançam às disputas.



Continuam a se desentender, agora em plena tribuna, depois que ambos se elegeram deputados por dois partidos diferentes, absolutamente irreconciliáveis: cumpre-se, portanto, a previsão da adivinha: ambos seriam grandes, mas inimigos.

Comentário e estudo:

100 ANOS DE ESAÚ E JACÓ
O penúltimo romance de Machado de Assis reflete com maestria sua ambígua posição política

por Fabio Guimenes
Joaquim José Maria Machado de Assis (1839-1908) é unanimemente celebrado como um dos maiores escritores brasileiros. Nenhum outro reuniu um interesse tão generalizado em torno de sua vida e obra. Este prestígio, que outros escritores mais populares não conseguiram alcançar, o situa à parte, representando por si só um momento incomparável na sucessão das escolas literárias. Destoante pelo pensamento e pelo estilo da tradição literária, Machado de Assis marca seu próprio estilo, fazendo crer ao seu leitor que se colocava face aos acontecimentos históricos que presenciou como simples espectador.



“As décadas situadas em torno da transição dos séculos XIX e XX (...)” diz Nicolau Svcenko, em seu livro Literatura como Missão - Tensões Sociais e Criação Cultural na Primeira República , “(...) assinalavam mudanças drásticas em todos os setores da vida brasileira. Mudanças que foram registradas pela literatura, mas, sobretudo mudanças que se transformaram em literatura.”



Nos primeiros anos da República, a intranqüilidade social e política abatia a todos os que tinham esperança no novo regime. Numa época em que os Realistas se desdobravam em detalhes grosseiros, Machado preferia sugerir a declarar. Olhando a natureza como um míope, ele, em compensação, devassa e penetra a alma dos homens, para aí sim, exibi-la em opulência de detalhes. O estudo da obra machadiana ainda nos coloca uma série de obstáculos. Como diz José Barreto Filho em seu livro Introdução à obra de Machado de Assis , “Machado nos quis dizer um segredo, mas o fêz com tanta reserva que não pôde formular talvez, nem para si mesmo”.



Definir em que consiste este universo tem sido tema de artigos, livros e pesquisas, cada qual trazendo sua interpretação. O objetivo deste ensaio é mostrar como Machado de Assis tornou-se um excelente retratista de seu tempo. Através de sua literatura, pode-se conhecer o que de mais característico havia no Rio de Janeiro.

Machado não escreveu a História dos Subúrbios, prometida em Dom Casmurro através do personagem-narrador, mas, em compensação, compôs, através de sua visão, a história política e social de toda a cidade, quando esta exercia ainda segundo Sevcenko “papel preponderante, senão hegemônico, como capital cultural, além de ser o centro das decisões políticas e administrativas”.


Em sua dissertação de mestrado, defendida em 1985 na UFF intitulada A República do Pica-pau Amarelo , o Professor Doutor André Luiz Vieira de Campos diz que “mais do que simples testemunho da sociedade, a literatura pode revelar seus conflitos dissimulados e desejos não realizados”.

Não há produção humana desvinculada da realidade de seu tempo; por isso, a literatura sempre foi um importante instrumento na formação da mentalidade das elites do país.

Esaú e Jacó , escrito em 1904, foi o penúltimo romance de Machado de Assis, trazendo uma particularidade: reflete a posição política de um homem tido como alheio aos movimentos de tal natureza.

O escritor retoma, no título, a referência bíblica — típica de sua ficção — remetendo a história de Pedro e Paulo ao episódio do Antigo Testamento ( Gênesis, capítulos 27 a 33) . Os gêmeos nos trazem reflexões políticas que, certamente, ocupavam o imaginário da época, além de Flora, apaixonada pelos irmãos, que caracteriza a indecisão, marca registrada da obra machadiana, que nada afirma sem, logo a seguir, meter a dúvida de permeio. Machado de Assis utiliza as duas personagens — Pedro e Paulo — para, em cada uma, incorporar seu espírito hesitante e em constante luta íntima na grande questão que nos traz esta obra: Monarquia X República.



A grande preocupação dos estudiosos da obra machadiana é situar suas tendências políticas ao lado da República contra o Império. Mas como diz H. Pereira da Silva em seu livro Sobre os Romances de Machado de Assis , “determinar-lhe o comportamento político só mesmo pelo método dedutivo. E deduzi-lo partidário da República implica em sofismar mais do que em deduzir”.



“Há nos mais graves acontecimentos, muitos pormenores que se perdem, outros que a imaginação inventa para suprimir os perdidos, e nem por isso a história morre”, prega um trecho de Esaú e Jacó . O livro possui uma particularidade: refletir a posição política de um homem tido como alheio a movimentos de tal natureza. Acusado de indiferente, frio e inteiramente desligado das paixões políticas, Machado de Assis, nesta obra, discute e analisa uma das mais importantes épocas da política brasileira.





Luciane

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Concurso:Construindo a Igualdade de Gênero

Mais uma vez a escola Padre Amorim participa da VI edição do Concurso Construindo a Igualdade de Gênero.A redação selecionada foi produzida pela aluna Inária Maria Lopes do Nascimento(3º B) com orientação da professora Cícera Djanira Trajano Pinto.Fique agora de olho da vencedora. no texto

Lugar do povo é na história
Sabe-se que atualmente, as mulheres são a maioria da população brasileira. Elas estão em todos os lugares e desempenham variados papéis na sociedade. Como os homens, não poderiam ser diferentes, trabalham no campo ou nas fábricas, nas escolas nos hospitais, em escritórios e órgãos públicos, são comerciantes ou industriais, empregadas ou empresárias.
Além disso, dentro de casa, são esposas e mães, assumindo muitas vezes uma parte maior na responsabilidade de orientação dos filhos. Como dizem, ser mãe é ter dupla jornada de trabalho: dentro e fora do lar.
Apesar de ser importantíssimo, hoje, o papel desempenhado pelas mulheres, raramente é reconhecido pelo que realmente vale. No lar, por exemplo, nem todos os esposos dividem as responsabilidades da casa. Fora do lar, nem sempre o trabalho feminino é remunerado da mesma forma que o masculino. Uma coisa é certa: homens e mulheres ocupam posições diferentes na nossa sociedade. E em geral, as piores posições são aquelas destinadas ao sexo feminino.
Se as mulheres lutam para se firmarem na sociedade, por que atualmente ainda recebem tratamento desigual? E desde quando, que no Brasil, começaram a aparecer problemas que afetam a liberdade feminina? Com certeza, durante toda a história da humanidade, as mulheres foram inferiores aos homens, é claro! Portanto, durante milênios, há uma desigualdade entre os sexos.
Defender a igualdade de gênero é fácil, difícil é todos participarem dessa confraternidade. Falar das mulheres e suas determinadas funções na sociedade, requer uma visão clara de como elas eram consideradas. Certamente, inferiores, impedidas de progredirem e mostrarem seu verdadeiro valor, eis a verdade do quanto o machismo ainda permanece fixado na mente de muitos homens e na das pessoas da classe dominante.
Como visto anteriormente, dá pra notar que as mulheres até hoje, não são plenamente valorizadas em nossa sociedade. Avaliar a atual situação da mulher é tarefa complicada. Exige uma reflexão em torno da posição que ocupa na sociedade e nas demais instituições trabalhistas. Diz o ditado popular: “Nós valemos pelo espaço que ocupamos.”
Analisando a real condição da mulher brasileira, observamos que subsistem imagens idealizadas, mostrando um perfil desejado pela população.
Outro exemplo que devemos ressaltar é o preconceito racial no Brasil, o qual é definido como crime de preconceito de raça ou cor. No Brasil atual, costuma-se dizer que este não existe. Aparentemente, os diferentes grupos raciais e sociais convivem no mesmo sistema de igualdade. Por isso, alguns costumam dizer que vigora em nossa sociedade certa “democracia racial”. Mas em relação aos negros, seria isso verdade? Porque sabemos e estudamos por um bom tempo, é que o negro foi obrigado a disputar a sua sobrevivência tanto social quanto cultural em uma sociedade muito antiga e bem racista, na qual todos os seus direitos à cultura, política e emprego foram desfeitos para que eles pudessem permanecer fixados nas camadas mais oprimidas, humilhantes e exploradas.
Talvez seja muito fácil imaginar como se sente uma criança negra na escola ou fora dela, quando escuta algumas pessoas falarem que o candomblé é feitiçaria, magia negra. Principalmente quando essa religião é praticada por seus pais. Sendo assim, os professores devem se preparar para explicar às crianças que no Brasil há uma diversidade cultural a qual pode ser observada e estudada através das lendas, das histórias dos índios, por exemplo. Assim, fica evidente tanto para as crianças como para toda a humanidade que não somos todos literalmente iguais, mas trazemos diferentes tradições culturais as quais precisam ser entendidas e respeitadas para que a democracia racial deixe de ser simplesmente um mito.
Em nosso país o racismo nunca é defendido abertamente, pois ninguém tem a coragem de assumir o preconceito e é essa mais uma causa que torna as pessoas negras cada vez mais excluídas, principalmente pela classe dominante que em sua maioria despertam interesse em ver essas pessoas marginalizadas para baixar os salários e deixá-las sem oportunidades de alcançar seus objetivos.
Todos nós sabemos que desde muitos anos atrás as pessoas da raça negra tornaram-se livres após a abolição da escravidão. Mas será que a luta dessas pessoas terminaram depois dessa conquista? Na verdade, não. Liberdade não quer dizer necessariamente igualdade. Livre, a população negra foi entregue a sua própria sorte. Isso quer dizer que não foram dados aos negros as mesmas oportunidades no trabalho, na educação e na política.
Para adquirir seus direitos, eles precisaram se organizar e lutar contra a discriminação e o preconceito. Até hoje, uma pequena parte dos negros tem consciência das organizações que os representam em todo o Brasil. Porém, é através da participação nos movimentos organizados lentamente que os negros caminham em direção à cidadania.
Todos os brasileiros precisam saber que o machismo, as desigualdades entre as mulheres com relação aos homens, o preconceito e o racismo brasileiro, em suas estratégias a nas suas táticas, agem sem demonstrar a sua verdadeira rigidez. E por que será que isso acontece? Porque não podemos ter democracia racial e social em um país que não se tem plena e completa democracia social, política, econômica e cultural.
Um país onde tem na sua estrutura vestígios do sistema escravista, no qual a população negra, feminina e de classe baixa é excluída da possibilidade de usufruir um padrão de vida decente. Um país no qual se ver milhões de menores abandonados, em sua maioria desassistida da realidade, desnutridas, sem educação básica, certamente caminha rumo a um futuro incerto e infeliz. Sem esquecer que mais da metade dos negros estão desempregados porque o mercado de trabalho se encontra mais competitivo do que nunca e exige um grau cada vez maior de especialização.
Isso, além de tornar o mercado mais competitivo, torna-se também um mercado de trabalho cada vez mais excludente, pois nem todos têm recursos para se especializarem em determinadas profissões. E sendo assim, muitos deles caem nas manchas das drogas, da prostituição e da exploração, constituindo um grave problema social. Tanto as mulheres brancas ou negras, pardas ou mulatas, ricas ou pobres quanto jovens ou crianças, adultos ou idosos devem ser promovidos e bem preparados para o exercício da cidadania com direitos e deveres igualitários para construir uma sociedade mais estruturada e civilizada.
Portanto, a igualdade de gênero se constrói em torno de alguns princípios fundamentais, simples em seu enunciado, difíceis na sua realização histórica: igualdade, liberdade, diversidade, solidariedade, participação e cooperação. Esses princípios, separados uns dos outros, se negam e juntos eles constroem o processo que nos levará a verdadeira democracia tão almejada.

domingo, 12 de setembro de 2010

Depoimento 2º ano A


Ao entrarmos na cidade nos deparamos com as belezas do local.Vimos alguns pontos turísticos da cidade, dentre eles a Pedra do Cruzeiro, que é gigantesca.Após caminharmos um pouco pelas ruas chegamos ao Centro Cultural Rachel de Queiroz, onde aprendemos um pouco da história e cultura da região.Ao lado do centro cultural existe outro ponto turístico que é o Chalé da Pedra, que quando foi construída ficava dentro de uma lagoa, hoje a água secou e a casa ficou no alto da pedra, deixando a cidade de Quixadá ainda mais atrativa ne encantadora.O passeio continuou na casa onde Rachel viveu boa parte da sua vida.Após nos despedirmos da sítio Não Me Deixes, lugar onde Rachel de Queiroz escreveu vários dos romances, seguimos para a Pedra da Galinha Choca, que é um dos pontos turísticos da cidade.Mais tarde , nos despedimos daquela belíssima cidade com muita saudade, porém com a sensação de dever cumprido.Tiago da Silva Araújo.2º ano A
Luciane.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Alguns depoimentos dos alunos do 3º Ano "A" referentes a aula de campo em Quixadá

Eu adorei a viagem. Foi muito construtiva. Conhecer melhor a vida de uma das escritoras mais importantes foi gratificante. Agradeço muito a oportunidade de ter conhecido a fazenda onde morou a Rachel de Queiroz.Passei a admirar ainda mais a vida e as obras dessa incrível escritora cearense.
Maria Suziely


A viagem para Quixadá foi muito legal, pois tive a oportunidade de conhecer muitos lugares bonitos e principalmente visitar a fazenda da Rachel de Queiroz , o Centro Cultural e saber mais infoemações sobre a vida da escritora.
Gildevan.


A viagem para Quixadá foi muito boa, apesar de ter sido cansativa. Adorei conhecer o Centro Cultural Rachel de Queiroz!
Gildelânia.

Eu gostei da aula de campo em Quixadá porque aprendi muito sobre Rachel de Queiroz e conheci a sua fazenda que é belíssima.
João Machado

O momento mais interessante da aula de campo foi quando fomos para a fazenda de Rachel de Queiroz e chegando lá nos deparamos com tudo que era relacionado a sua vida e a suas obras.Além disto, a Dona Rosita, melhor amiga da Rachel de Queiroz nos concedeu uma entrevista sobre esta grande escritora.
Manoel.

A aula de campo em Quixadá foi ótima, conheci muitos lugares que eu não conhecia .O Centro Cultural Rachel de Queiroz é fascinante, a sua fazenda é encantadora. Conheci melhor a vida e as histórias dos livros que escreveu na referida fazenda.Foi uma pessoa muito simples . Essa aula deixou muitos conhecimentos, gostaria de repeti-la porque o lugar é demais.
Patrícia.

Eu gostei muito da viagem, pois conheci alguns pontos turísticos de Quixadá e principalmente o Centro Cultural Rachel de Queiroz. Apesar de ter sido um pouco cansativa a alegria de todos foi a mesma. Adorei!
Andréia

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Novos depoimentos:


Não esperava fazer parte de uma qula de campo tão especial como foi a viagem a Quixadá.Conhecer o lugar onde viveu Rachel de Queiroz significava muito para mim.Os preparativos começaram logo durante a ssemana pois precisa deixara tudo pronto para o grande dia.Na madrugada da sexta-feira, acordei cedo e fomos em direção ao ponto combinado.Todos muito ansiosos para a chegada do ônibus.O motorista muito pontual, não nos deixou esperar.Tudo pronto.A aula de campo foi maravilhosa.Tive a grande oportunidade de conhecer o lugar, a casa, os livros e a simplicidade em que viveu Rachel de Queiroz.Acredito que jamais irei esquecer aquele dia.Adorei.Davi José.1º ano D.

Quixadá, bem próxima a à capital do Estado do Ceará, é uma cidade acolhedora e belíssima.É o lugar onde nasceu e viveu boa parte da sua vida a grande escritora Rachel de Queiroz.Durante a viagem, tivemos a oportunidade de conhecer a Pedra da Galinha Choca, o Açude do Cedro, a fazenda "Não me Deixes", de Rachel de Queiroz.A fazenda, cercada de muita simplicidade e histórias, revela a vida e a obra de Rachel de Queiroa.Tive a grande de honre de entrevistar Dona Rosita, amiga e companheira de Rachel.Dona Rosita nos contou diversas histórias sobre a escritora, detalhes de como escrevia, o que gostava de fazer, entre outros.Adorei a viagem.Quixadá, cidade bela , de um povo acolhedor.Coberta de lagos, vegetação diversa e rochas que encantam a todos os seus visitantes.Taynara Rodrigues.2º ano A

Depoimentos:Viagem a Quixadá.


Para falar a verdade a viagem foi muito cansativa,mas nada era maior que a ansiedade de conhecer o lugar onde viveu Rachel de Queiroz.Conhecemos vários pontos turísticos de Quixadá, porém o que mais me impressionou foi a simplicidade do lugaar onde viveu a escritora.Adorei o passeio.Guardarei comigo todas as imagens que captei durante a viagem a Quixadá.Ano Lígia 1º ano A

Quixadá tem muito a oferecer para os turistas;não poderia ter sido diferente com a turma do Litviva.Vimos toda a beleza do lugar e conhecemos um pouco da vida de rachel de Queiroz.Adorei o passeio.Roberlânio 1º ano B.

Ao chegarmos em Quixadá fomos primeiramaente ao centro cultural da cidade, onde fomos recebidos com muito carisma.Lá observamos diversas fotos de rachel de Queiroz durante todas as fases da sua vida;vimos também o chalé da Pedra que fica bem no centro da cidade.A viagem continuou com um encontro entre o grupo e dona Rosita, amiga e confidente de Rachel de Queiroz.Ela nos conduziu até a fazenda Não me Deixes , lugar onde Rachel viveu boa parte da sua vida.Dona Rosita nos confidenciou que Rachel não gostava que dissessem que ela era escritora, pois ela gostava mesmo era de cozinhar na sua rústica cozinha na fazenda.O passeio foi muito proveitoso.Espero ter outras oportunidades.Até a próxima!!!Isabela.2º ano A

Achei muito legal a viagem.Foi ruim apenas o cansaço, pois passamos quase sete horas viajando de ônibus.Dormi boa parte da viagem e mesmo assim fiquei muito cansado.A aula foi muito proveitosa, pois tive a oportunidade de conhecer um pouquinho mais sobre a vida e obra de uma grande escritora cearense que foi Rachel de Queiroz.João Vitor 1º ano A.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Depoimentos:viagem a Quixadá


Foram sete horas de viagem,muito cansativa,mas valeu a pena!Conseguimos ver coisas deslumbrantes.Ao chegarmos em Quixadá fomos ao Centro Cultural Rachel de Queiroz, localizado bem no centro da cidade.Ficamos bem em frente ao Chalé da Pedra.Aós fomos procurar a dona Rosita, uma das melhores amigas de Rachel.Ela nos acompanhou até a fazenda onde viveu Rachel de Queiroz;um lugar simples, com móveis rústicos e muitas memórias da escritora..Nessa fazenda Rachel escreveu a obra:O Quinze, que relata fatos sobre a seca ocorrida no ano de 1915.Logo depois dona Rosita nos concedeu uma entrevista sobre a vida e obra de Rachel de Queiroz.Ao terminar fomos visitar pontos turísticos da cidade como a Pedra da Galinha Choce e o Açude do Cedro.Depois de um çongo dia de viagem, voltamos exaustos para casa, porém muito felizes por termos conhecido mais um pouco sobre a vida de uma grande escritora brasileira.Valeu!!!!Até a próxima.Rosane Delfino 2º ano A

domingo, 29 de agosto de 2010

Relatório da aula de campo em Quixadá

Relato sobre a nossa viagem a Quixadá!
A viagem foi muito produtiva,com um roteiro que nos permitiu conhecer detalhes da vida da nossa escritora cearence Rachel de Queiroz.
Depois de sete horas e passar por municipius como Barbalha,Juazeiro,Crato,Farias Brito,Varzea Alegre,Iguatu,Acopiara,Mombaça,Mineirolândia e Quixeramubim chegamos ao destino final,onde primeiramente nos dirigimos ao memorial de Rachel de Queiroz,um reconhecimento aquela que foi uma grande escritora chegando ate ser a 1° mulher a fazer parte da Academia Brasileira de letras.
Ja nos encaminhando a fazenda "Não me deixe"(em que ela viveu grande parte de sua vida)contamos com a companhia de Dona Rosita,uma senhora que apesar da idade avançada contava com detalhes a vida da amiga escritora e por sinal era muito simpatica e nos recebeu muito bem.
N afazenda,encontramos uma casa simples e bem conservada que reproduzia a humildade da dona.Quadros,retratos de familia e um armario repleto de livros tanto dela quanto de outros autores eram vistosquando se adentravam a residência,logo depois viam-se quarots,cujos pisos eram de madeira e a cozinha,onde estava uma maquina para a produção de queijos.O aposento onde ela escrevia era separado da moradia mas tã modesto quanto esta.Lá foi escrita a obra Memorial de Maria Moura.
Quando voltamos visitamos alguns dos pontos turisticos mais importantes do local:A pedra da galinha choca e o açude do cedro;a primeira é uma rocha em formato de galinha,resultado principalmente da erosão éolica sobre a rocha está é proxima ao segundo ,o açude mais antigo do Brasil,foi construido por D.Pedro 2° a mais de cem anos atras.
Ao longo da strada observamos um fato presente em grande parte do Brasil;desigualdade,diferenças expressivas na região,caracteristicas resultante da elevada concentração e descaso do poder público para os cidadãos.
Gisele 2° "A"