segunda-feira, 21 de junho de 2010

slide Feace 2010 Linguagens e Códigos -22 de junho

I Feace 2010
Leite, leitura
letras, literatura,
tudo o que passa,
tudo o que dura
tudo o que duramente passa
tudo o que passageiramente dura
tudo,tudo,tudo
não passa de caricatura
de você, minha amargura
de ver que viver não tem cura
Paulo Leminski
Apresentações 1º ano A, B,C e D
2º Ano A
Professora Orientadora:Luciane Miranda
Coordenador de Filmagens: Álesson Dantas
22 de Junho _Manhã
1)Apresentação de Slides:Vida e obra de Rachel de Queiroz
Responsável:Jaqueline 1º ano B
A leitura torna o homem completo; a conversação torna-o ágil; e o escrever dá-lhe precisão.Francis Bacon
Como dizia William Shakespeare a leitura é uma fonte inesgotável de prazer por isso os alunos 1º ano A organizaram sua leituras na forma de Baús de Histórias onde todos poderão desfrutar da magia de ler e interagir com as histórias.Convidamos a todos para assistirmos uma dramatização ,em vídeo, do livro O imitador de Gatos de Lourenço Diaféria, produzido pelos alunos Lígia, Daniela, Ivan e João Vitor.A história que eles escolheram foi “Nunca deixe seu filho ainda mais confuso.Texto adaptado pela aluna Lígia e produção de Álisson Dantas.
“Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não lêem”.(Mário Quintana.)
“Dupla delícia/ O livro traz a vantagem de a gente poder estar só e ao mesmo tempo acompanhado.”
Mário Quintana

3)MEMORIAL DE MARIA MOURA



A trama situa-se em meados do século XIX, no sertão nordestino, e conta a história de Maria Moura, moça que é levada pelas circunstâncias a liderar um bando de aventureiros que praticam roubos e vivem de forma desregrada.


Memorial de Maria Moura, de 1992, é o último livro escrito pela cearense Raquel de Queiroz, a primeira mulher a ser eleita para a academia de letras. O romance acompanha a trajetória da protagonista, que, de uma moça sozinha e desamparada, se transforma em líder de um bando de aventureiros, semelhantes a jagunços, no sertão brasileiro, por volta de 1850. O livro serviu de inspiração para uma minissérie televisiva homônima.

AÇÃO E CONFLITO AMOROSO

Na década de 1930, Raquel de Queiroz foi uma das pioneiras da segunda fase do modernismo no Brasil, a fase regionalista, que privilegiava o retrato social, a descrição objetiva, a ênfase na ação exterior e a ambientação em espaços rurais, sertanejos, distantes dos grandes centros urbano. Esses elementos estão presentes em Memorial de Maria Moura. Embora seja uma obra de publicação mais recente, o estilo que consagrou a autora permanece. O livro pode, à primeira vista, intimidar o leitor comum por causa do volume, já que tem quase 500 páginas. Entretanto, a estrutura lembra o formato do antigo folhetim, com capítulos não muito longos, impregnados de ação conflito amoroso e tensão constante entre os personagens, o que prende a atenção.
Não por acaso, o romance foi adaptado para TV. Afinal, tem todos os elementos característicos das telenovelas. Outro fator que torna Memorial de Maria Moura uma obra de literatura acessível é a linguagem simples e direta, que busca reproduzir a fala do sertanejo, bem como retratar a cultura popular. A dedicatória do livro é dirigida a, entre outros, Elisabeth I, rainha da Inglaterra entre 1558 e 1603, que, segundo Raquel, serviu de inspiração para a criação de Maria Moura, pelo caráter forte e pela liderança nata. Elisabeth, em discurso para incentivar as tropas inglesas que enfrentariam a invencível armada espanhola, disse: “ Sei que tenho o corpo de uma mulher fraca e frágil; mas tenho também o coração e o estômago de um rei – e de um rei de Inglaterra!’’. Maria Moura afirma: “ nunca se viu mulher resistindo à força contra soldado. Mulher, pra homem (...) só serve pra dar faniquito. Pois, comigo eles vão ver. E, se eu sinto que perco a parada, vou-me embora com os meus homens, mas me retiro atirando. E deixo um estrago feio atrás de mim. (...) pra ninguém mais querer botar o pé no meu pescoço; ou me enforcar num armador de rede. Quem pensou nisso já morreu’’.

Uma produção de Álesson Dantas, texto de Gisele Gonsalves e elenco formado por alunos da escola Padre Amorim, o projeto Literatura Viva tem a honra de apresentar Memorial de Maria Moura- de Rachel de Queiroz.
O que muitos dizem sobre leitura:
#Sempre imaginei que o paraíso fosse uma espécie de livraria.(Jorge Luís Borges)
#A leitura engrandece a alma.(Voltaire)
#Qual Ioga, qual nada! A melhor ginástica respiratória que existe é a leitura, em voz alta, dos Lusíadas.(Mário Quintana)
Visite o nosso blog:litviva.blogspot.com.br e confira todas as nossas novidades.
22 de Junho _tarde
1)O que muitos dizem sobre leitura:

**Viajar pela leitura

Viajar pela leitura
sem rumo, sem intenção.
Só para viver a aventura
que é ter um livro nas mãos.
É uma pena que só saiba disso
quem gosta de ler.
Experimente!
Assim sem compromisso,
você vai me entender.
Mergulhe de cabeça
na imaginação!(Clarice Pacheco)
2)A leitura de todos os bons livros é uma conversação com as mais honestas pessoas dos séculos passados.(René Descartes) Os alunos do 1º ano C prepararam uma dramatização ao vivo da crônica de Rachel de Queiroz:Um caso obscuro, que faz parte do livro Cenas Brasileiras .Convidamos as alunas Eduarda, Claudivânia, Erinalda e Ângela Kelly do 1º ano C.

3)**A leitura de um bom livro é um diálogo incessante: o livro fala e a alma responde. André Maurois
Os alunos do 1º ano C e D prepararam um exposição de Baús de Histórias com as crônicas lidas em sala.Convidamos a todos que se encontram para que no decorrer da Feace 2010 visitem a exposição e leiam os resumos das obras e interajam com o autor manuseando e recontando cada história.

4)O que dizem sobre leitura:
**Muitos homens iniciaram uma nova era na sua vida a partir da leitura de um livro. Henry Thoreau

**A maior parte do tempo de um escritor é passado na leitura, para depois escrever; uma pessoa revira metade de uma biblioteca para fazer um só livro. Samuel Johnson
5)Para finalizar as apresentações do 1º ano iremos assistir a uma peça(em vídeo) da crônica Punhado de Farinha de Rachel de Queiroz, que integra o livro Cenas Brasileiras.O vido conta com a produção de Alexandre Dantas e elenco formado pelos alunos Davi,Ana Paula, Silvana e Henrique 1º ano D
**Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto.(Fernando Pessoa)
O nosso trabalho não teria se realizado se não contássemos com uma equipe de guerreiros.Heróis que muitas vezes passam despercebidos pelos nossos olhares apressados.Agradecemos a todos que contribuíram direta ou indiretamente com o nosso trabalho;Álesson Dantas, Alexandre Dantas, núcleo gestor, padre Lindolfo,Vilma, Antônio de Petita, alunos, professores, auxiliares,equipe da biblioteca e ao motorista e também técnico de filmagens João Miranda pela colaboração na produção de vídeos.

Nós, do Literatura Viva agradecemos a todos e visitem o nosso blog.Litviva.blogspot.com.br

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